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Ivan

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Com a aproximação das eleições legislativas, presidenciais e para as Assembleias Provinciais, marcadas para 9 de Outubro de 2024, o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), divulgou um comunicado na última sexta-feira, 4 de outubro de 2024, enfatizando a importância da responsabilidade e da colaboração de todos os envolvidos no processo eleitoral.

O SNJ destacou a necessidade de os jornalistas manterem rigor e compromisso ético na cobertura das eleições, reforçando que a informação séria e responsável é vital para o exercício da democracia.

“Os profissionais devem continuar a observar rigorosamente os princípios que regem a atividade jornalística”, lê-se no comunicado de imprensa recebido a pouco tempo na redação da Zumbo FM Notícias.

Além disso, o SNJ fez um apelo aos partidos políticos e entidades públicas para que respeitem o direito dos jornalistas de trabalharem livremente.

“É fundamental que haja um ambiente de respeito e colaboração, onde os jornalistas possam desempenhar seu papel sem intimidações.”

Por fim, o sindicato pediu às empresas de comunicação que ofereçam os recursos necessários para que os jornalistas possam realizar a cobertura eleitoral de forma digna e abrangente.

“A qualidade da informação é crucial neste momento, e todos têm um papel a desempenhar para garantir um processo eleitoral transparente e justo”, lê-se no comunicado.

Este é um chamado à acção para que todos se unam em prol de uma democracia saudável em Moçambique. (x)

Por: António Bote

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Desde o início do surto de terrorismo na província de Cabo Delgado, em 2017, Moçambique tem enfrentado um cenário de insegurança, resultando em milhares de deslocados e perdas de vidas. O conflito, atribuído a grupos armados que atacam comunidades, continua a desafiar as autoridades.

Recentemente, o Vice-Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Jeremias Capitine, que falava recentemente em uma palestra na Universidade Joaquim Chissano, na cidade de Maputo, antes de ser exonerado, comentou sobre a delicada situação durante a passagem dos 60 anos da criação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).

Capitine entende que o Estado moçambicano deveria declarar guerra em Cabo Delgado.

"Só em Abril, de forma tímida, o Conselho de Defesa Nacional assumiu que Moçambique está sendo agredido, mas não declara a guerra. Não sei por que, mas deveria declarar. O razoável é declarar guerra naquela região, porque o Estado decide; tem a desvantagem mensalmente e depois tem que renovar. Isso é difícil", disse.

A declaração de Capitine ressalta a urgência de uma resposta formal às agressões enfrentadas pelo país. Ele enfatiza que a falta de uma declaração de guerra pode resultar em uma série de desvantagens para o Estado, incluindo dificuldades na mobilização de recursos e na implementação de estratégias eficazes para combater a insurgência.

Além disso, Capitine aponta que, ao não declarar guerra, o governo pode enfrentar desafios relacionados à percepção pública e à confiança nas Forças Armadas. A declaração formal poderia não apenas facilitar a mobilização de recursos financeiros e logísticos, mas também fortalecer a moral das tropas e a confiança da população nas instituições responsáveis pela segurança.

A discussão sobre a declaração de guerra também envolve questões legais e políticas que podem influenciar a forma como o conflito é abordado. Isso inclui considerações sobre a cooperação internacional, o apoio de aliados e a coordenação entre diferentes órgãos de segurança. A situação em Cabo Delgado continua a ser um tema central na agenda política e de segurança nacional em Moçambique. (x)

Por: António Bote

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A Província de Cabo Delgado, marcada por tensões crescentes, continua a desafiar as estruturas de segurança em Moçambique.

Durante a recente comemoração dos 60 anos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, discutiu, em uma palestra na Universidade Joaquim Chissano, na cidade de Maputo, as complexas dinâmicas entre as forças armadas e a polícia, sublinhando os desafios enfrentados nas operações contra grupos armados.

“Começou a chamar de malfeitores, com a turbulência que vimos. Montaram emboscadas, atacaram unidades policiais e o comando distrital de Mocímboa da Praia, ao mesmo tempo. E nós dissemos: ah, são malfeitores. Isso é uma declaração informal, com algum secretismo”, afirmou Capitine, referindo-se a incidentes recentes que ilustram a intrincada situação de segurança na região.

Ele destacou a confusão de papéis entre a polícia e as forças armadas, ressaltando que a polícia é uma força paramilitar.

“Estamos a exigir do policial que monte uma defensiva contra o ataque, algo que não é sua tarefa. Estamos sacrificando nossos homens”, disse.

Capitine também questionou a narrativa predominante sobre o conflito, ressaltando que não houve declaração formal de guerra.

“Cabo Delgado, Douctor Zeca, não tem terrorismo, não tem guerra. Mas quem não tiver sorte poderá não regressar”, declarou, reflectindo a precariedade da segurança na área.

O Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, foi exonerado hoje, 04 de Outubro de 2024.

Essas afirmações surgem em um contexto crítico, onde a eficácia e a organização das forças de segurança de Moçambique estão sob intenso escrutínio, tanto nacional quanto internacional. O debate sobre como lidar com a insurreição em Cabo Delgado e as falhas nas estruturas de segurança continua a ser um tema central nas discussões sobre a estabilidade e o futuro da Província.

A complexidade do conflito e a necessidade de um entendimento claro sobre as responsabilidades das forças armadas e policiais são fundamentais para a busca de soluções duradouras e eficazes. (x)

Por: António Bote

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Durante uma palestra recente na Universidade Joaquim Chissano antigo ISRI, em comemoração aos 60 anos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, levantou questões importantes sobre a estrutura de comando e a comunicação interna nas forças armadas. Suas declarações, realizadas antes de sua exoneração nesta sexta-feira 4 de outubro, invocaram a necessidade de clareza e eficiência em momentos críticos.

Capitine citou o artigo 9 da lei da polícia de defesa, que aborda o estado de sítio e a guerra, afirmando que, em caso de guerra, todas as forças paramilitares devem se subordinar ao chefe do estado-maior-general. “Quando declaramos a guerra, todas as forças militares paramilitares se subordinam ao chefe do estado-maior-general”, explicou, o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine por ora exonerado, destacando a importância da hierarquia militar.

No entanto, ele também abordou as dúvidas da sociedade sobre a presença e o papel do chefe do estado-maior-general. “Hoje a sociedade questiona: onde anda o chefe do estado-maior-general? Só estamos a ver... Ele anda aí, mas com que mandato há-de aparecer?”, questionou, o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine apontando para a necessidade de uma comunicação mais clara sobre as opera,ções militares.

O general destacou ainda a diferença na cobertura de notícias sobre os progressos de outros países em comparação com Moçambique. “Quando alguns países amigos, começamos a ouvir na imprensa dos países deles que epa, progrediram, e os nossos não falam, por quê?”, indagou, o Vice-Chefe do Estado-Maior General, enfatizando uma possível falta de transparência nas comunicações.

Além disso, Capitine mencionou as condições enfrentadas pela população local, indicando que “o povo ainda está tomando sopa de madrugada”, o que sugere que os desafios diários continuam a afetar a vida das comunidades. Ele finalizou suas observações afirmando que, se as ações não são baseadas em uma estratégia clara, “tudo o que estamos a fazer, se estamos lá ou não estamos, é improviso.” Concluiu o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine.(x)

Por: Rafael Cocorico

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Numa palestra realizada em comemoração aos 60 anos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), na Universidade Joaquim Chissano antigo ISRI, o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, fez declarações que geraram discussões sobre a eficácia das forças de segurança no país. As observações foram proferidas pouco antes de sua exoneração, ocorrida esta sexta-feira, 04 de outubro.

Capitine destacou a necessidade de refletir sobre a capacidade das forças armadas e as lições que podem ser extraídas de situações em outros países. “Não vamos ter situações como no Sudão, onde as forças armadas são menos robustas em relação à força de intervenção? No Líbano, o Hezbollah é mais forte que as forças armadas libanesas. Não corremos esse risco?”, indagou, o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, enfatizando a importância de um planejamento estratégico eficaz.

Ele também mencionou os esforços para fortalecer a Polícia de Intervenção Rápida (UIR), mas alertou que a formação recebida “não foi robusta para todas as linhas possíveis”. O general questionou a eficácia da UIR, que antes respondia rapidamente a incidentes menores, dizendo: “Falhou a estratégia, porque também começamos a empregar a UIR para coisas que não aprendeu e ficou debilitada” sublinhou o Vice-Chefe do Estado-Maior General, Bertolino Jeremias Capitine, exonerado nesta sexta-feira em pleno dia da Paz.(x)

Por: Rafael Cocorico

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Durante uma palestra recentemente na Universidade Joaquim Chissano por ocasião do 60º aniversário das FADM, o então Vice-Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Jeremias Capitine, expressou sua frustração e desespero diante da contínua escalada da violência em Cabo Delgado, pouco antes de sua exoneração na sexta-feira (04.10). Em uma palestra marcada por um tom sombrio, Capitine questionou a eficácia das operações militares e a veracidade dos números de terroristas abatidos frequentemente apresentados pelas autoridades.

"Falamos de números, não é? Abatemos 150 terroristas no dia 350. Afinal, são quantos? Eles não acabam?", disparou Capitine, destacando a irônica recorrência de novos ataques, mesmo após alegações de grandes vitórias. O cenário, já desolador, se torna mais opressivo quando ele relembra um ataque em Macomia, em 2020, onde os números de baixas inimigas não faziam sentido: "Mas quem deu esse relatório de cento e tal? Os cadáveres deles estão aonde? Não há." Questionou e respondeu o então Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Jeremias Capitine.

A falta de transparência na comunicação oficial alimenta uma atmosfera de incredulidade e desconfiança. "Excelência, esse número? Assuma, não pode nos trair", clamou, enquanto denunciava a desconexão entre as estatísticas oficiais e a realidade brutal do terreno. A frustração de Capitine se transforma em um grito por responsabilidade, um apelo desesperado em um momento em que a luta contra o terrorismo parece estar se transformando em uma guerra sem fim.

Com um olhar crítico sobre a complexidade da intervenção militar, ele questionou as bases da ajuda internacional. "Se não declaramos a guerra, com que base Moçambique convidou a SAMIM? Convidou Ruanda, convidou Tanzânia?" O tom de Capitine deixa claro que, na ausência de uma declaração de guerra, a luta pela segurança nacional torna-se uma colcha de retalhos, sem uma estratégia coerente.

A crítica aos grupos internacionais de segurança e à criação de novas "forças locais" adiciona uma camada de ironia a suas palavras. "No dia em que o problema estiver em Murrumbene, também vou ter que inventar a minha força local" disse o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Jeremias Capitine,agora exonerado questionando a eficácia de soluções improvisadas em meio ao caos.(x)

Por: Rafael Cocorico

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O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, enfatizou nesta sexta-feira, 04 de outubro de 2024, a necessidade de modernizar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) para combater de forma mais eficaz o terrorismo na Província de Cabo Delgado. Filipe Nyusi reconheceu a urgência de revitalizar o exército moçambicano e propôs a modernização das forças, o que implica a adoção de novas tecnologias e o aprimoramento dos instrumentos legais que norteiam as suas operações.

“A modernização das nossas forças é uma prioridade essencial para garantir que possamos enfrentar os desafios atuais de segurança, que implica a adoção de novas tecnologias e o aprimoramento dos instrumentos legais que norteiam as suas operações”, afirmou o Presidente da República, Filipe Nyusi.

Falando durante o encerramento das comemorações dos 60 anos da Luta pela Independência de Moçambique, na Presidência da República, o Chefe de Estado destacou também a importância de respeitar a população afetada pelos ataques terroristas.

“É fundamental que as nossas forças assegurem um tratamento humano à população, criando um ambiente de confiança que é crucial para o sucesso no combate ao terrorismo”, acrescentou Nyusi.

O Presidente exigiu que as FADM cultivem um relacionamento saudável com as comunidades locais, ressaltando que a cooperação é essencial.

“Devemos trabalhar juntos para garantir um ambiente seguro e estável para todos cultivado o ambiente saudável com a população”, concluiu.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O Conselho de Segurança da ONU manifestou ontem, quinta-feira (03.10), seu apoio incondicional ao secretário-geral António Guterres, que foi declarado "persona non grata" por Israel. A decisão de Israel seguiu a crítica de Guterres em relação à não condenação imediata dos ataques do Irã, suscitando debates sobre liberdade de expressão e a responsabilidade de líderes em contextos delicados, conforme reportado pela RFI.

Embora Israel não tenha sido mencionado diretamente, os cinco membros permanentes e os dez não permanentes do Conselho enfatizaram a importância de uma relação construtiva com o secretário-geral. "Qualquer decisão que não envolva o secretário-geral ou as Nações Unidas é contraproducente", advertiram, refletindo sobre a instabilidade no Oriente Médio.

As relações entre a ONU e Israel têm sido historicamente tensas desde a fundação do Estado em 1947 e atingiram um novo pico após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Guterres, que já foi criticado por Israel por sua postura, aproveitou uma sessão tensa para abordar não só os ataques iranianos, mas também o ciclo de violência na região.

O apoio a Guterres foi unânime, com os Estados Unidos considerando a ação de Israel "não produtiva". O Ministério das Relações Exteriores da França expressou sua preocupação, chamando a decisão de Israel de "injustificada" e reafirmando a importância da ONU na estabilidade regional.

Josep Borrell, chefe da diplomacia europeia, também criticou os ataques a Guterres, sublinhando que os conflitos são complexos e não podem ser reduzidos a narrativas simplistas. "Dizer isso não deve render a ninguém o apelido ou insulto de antissemita", afirmou, enfatizando a necessidade de um debate mais profundo sobre as tensões na região.(x)

Por: Rafael Cocorico

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O furacão Helene, que devastou a costa sudeste dos Estados Unidos nesta semana, deixou um saldo trágico de pelo menos 201 mortos, segundo as autoridades locais. A Carolina do Norte foi a mais afetada, registrando 100 fatalidades. Helene já é considerado o segundo furacão mais mortífero a atingir o país nos últimos cinquenta anos, superado apenas pelo Katrina em 2005, conforme noticiado pela RFI.

Em resposta à calamidade, o Presidente Joe Biden anunciou a mobilização de mil militares para operações de socorro na Carolina do Norte, somando-se aos milhares de socorristas e membros da Guarda Nacional já destacados no Estado. Além dos mortos na Carolina do Norte, o furacão causou 41 mortes na Carolina do Sul, 33 na Geórgia, 14 na Flórida, 11 no Tennessee e duas na Virgínia.

Os danos materiais são igualmente alarmantes. Inundações resultantes das intensas chuvas e ventos arrastaram pontes, inundaram lagos de destroços e destruíram edifícios e estradas. "O que vi partiu-me o coração... Mas vimos vizinhos ajudando vizinhos, voluntários e funcionários ao lado uns dos outros. Isso é a América", escreveu Biden em uma postagem na rede X, após visitar os estados afetados junto com a vice-presidente Kamala Harris.
Entretanto, a reconstrução exigirá "bilhões de dólares e anos", alertou o Secretário da Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, ressaltando que "há localidades que literalmente desapareceram".

Cientistas associaram a intensidade do furacão ao aquecimento dos mares, causado pelas alterações climáticas.
A crise também ganhou uma dimensão política em meio à corrida para as presidenciais, que ocorrerão em um mês. Kamala Harris, durante uma visita a um centro de operações de socorro em Augusta, na Geórgia, expressou sua gratidão e apoio às equipes de resgate. Em contraste, seu adversário republicano, Donald Trump, criticou a resposta do governo federal em Valdosta, acusando as autoridades democratas de negligenciarem as áreas republicanas.

Biden respondeu a essas alegações, descrevendo-as como "irresponsáveis" e enfatizando a necessidade de deixar a política de lado em tempos de crise. (x)

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O Secretário de Estado na Província de Cabo Delgado, António Supeia, fez estes pronunciamentos nesta sexta-feira, 4 de outubro de 2024, na cidade de Pemba, durante as comemorações do Dia da Paz. Ele destacou a importância da paz para o desenvolvimento econômico de Moçambique.

"A paz é a condição sine qua non para o desenvolvimento socioeconômico que tanto almejamos. O papel das igrejas e da sociedade civil foi preponderante na abertura do caminho para a assinatura dos acordos gerais de paz em Roma", disse Supeia.

Ele acrescentou que a paz não se resume à ausência de conflito, mas sim ao respeito mútuo. “É fundamental deixar as diferenças de lado e promover a união em prol do bem comum.” Supeia renovou o convite às confissões religiosas e às organizações da sociedade civil para que continuem a colaborar com o Estado na busca incessante pela paz. “A paz não é apenas a ausência de conflito, mas a presença de respeito mútuo, mesmo quando discordamos. Nossas diferenças não devem ser motivo de divisão, mas sim um momento para nos unirmos pelo bem comum.” Concluiu o Secretario de Estado em Cabo Delgado, António Supeia.

Na ocasião, foram condecorados 100 combatentes da luta de libertação nacional.(X)

Por: Nazma Mahando

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