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Ivan

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A província de Cabo Delgado vive um cenário de violência constante desde 2017, com ataques de grupos terroristas a desestabilizarem as comunidades e forçarem milhares de pessoas a abandonarem suas casas. A violência, que tem como foco principalmente áreas rurais, levou à morte de centenas de civis e ao deslocamento forçado de milhares, tornando a região uma das mais afetadas por conflitos no país.

Em Muidumbe, distrito que já foi cenário de vários ataques, a situação piorou novamente com a passagem de terroristas no dia 25 de outubro de 2024. Um grupo de insurgentes passou pela zona de Mapato, em Muidumbe, e seguiu até a zona de Omba, em Mueda. O episódio gerou grande temor na população local, que, embora tenha se recuperado em parte, ainda vive sob constante ameaça.

"Tivemos aqui em Muidumbe um caso de passagem de terroristas na zona de Mapato. Um grupo de terroristas deslocou-se até à zona de Omba, em Mueda, no dia 25 de Outubro e a população sentiu-se amedrontada", relatou uma fonte local à Zumbo FM Notícias, está quarta-feira, (06.11.2024), que pediu anonimato.

Devido ao medo gerado pelos ataques, parte da população abandonou suas casas e se refugiou em aldeias mais distantes, como Nampanha, em busca de segurança.

"Neste momento, há uma parte da população que abandonou a zona e se refugiou na aldeia de Nampanha, devido à circulação dos terroristas. Onde passa o inimigo, ninguém fica bem. Só pelo fato de terem passado por ali, a população ficou com medo. Isso não significa que nós não estamos lá. Estamos lá, mas há aqueles que, por terem sofrido com o terrorismo, não querem passar por isso novamente", explicou a mesma fonte.

Apesar da situação difícil, a fonte disse que as autoridades locais estão a trabalhar para garantir a segurança.

"Estamos a sensibilizar a população para ficar calma e para que saibam que o governo está a trabalhar", afirmou a fonte, acrescentando que as forças de segurança estão a intensificar as operações na região. "As forças de segurança e a força local estão a intensificar o trabalho no terreno, garantindo a segurança da população e dos bens. Por isso, o inimigo não ficou na área", concluiu a estrutura local.

A zona de Mapato é uma área rural dentro de Muidumbe, e tem sido uma das regiões afetadas pelas incursões de grupos armados. Como muitas outras áreas de Cabo Delgado, Mapato tem experimentado insegurança, com a população vivendo sob constante ameaça de ataques e, em alguns casos, sendo forçada a abandonar suas casas e terras.

A situação em Cabo Delgado continua a exigir atenção urgente, com a insegurança afetando a vida de milhares de pessoas, especialmente em áreas como Muidumbe, onde o medo e a incerteza são uma constante. (x)

Por: António Bote

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Em mais um episódio de violência extrema que tem marcado os últimos anos na província de Cabo Delgado, grupos armados continuam a atacar e aterrorizar as populações locais.

Nesta quarta-feira, 06 de Novembro de 2024, uma estrutura local, que pediu para permanecer em anonimato, revelou detalhes de uma incursão que aconteceu na terça-feira passada, (29.10.2024), que resultou no rapto de seis pessoas nas aldeias de Mapato e Mandela no distrito de Muidumbe.

Segundo a fonte, os sequestrados foram libertados na terça-feira da semana passada, após terem sido mantidos sob cativeiro por um curto período de tempo.

"O que eu tenho confirmação é que, quando um grupo de terroristas passou por aquela zona, raptaram seis pessoas, mas depois foram libertadas na terça-feira, semana passada", disse a fonte, em exclusivo à Zumbo FM Notícias, destacando que, apesar de a libertação ter ocorrido, o trauma e os efeitos psicológicos da experiência permanecem na população.

Além do rapto, o interlocutor explicou que as vítimas foram severamente espancadas pelos atacantes, que ainda roubaram produtos alimentares essenciais, agravando ainda mais a situação de insegurança e carência alimentar no distrito.

"O que eu tenho confirmação é que, quando um grupo de terroristas passou por aquela zona, raptaram seis pessoas, mas depois foram libertadas na terça-feira, semana passada. Isso ocorreu na zona baixa das aldeias de Mapato e Mandela", sublinhou a mesma fonte. Esses ataques não apenas causam danos físicos às vítimas, mas também destroem as fontes de subsistência, uma vez que muitas das pessoas afetadas são camponeses que dependem da agricultura para sobreviver.

O entrevistado, informou que a violência indiscriminada contra as comunidades locais continua a ser uma grande preocupação.

"Só por eles passarem naquela zona, já é um mal, porque a população não fica segura", destacou a fonte, que fez questão de enfatizar o impacto psicológico e social desses ataques. A presença dos insurgentes nas aldeias não apenas aterroriza as famílias, mas também mina a confiança nas autoridades locais e nas forças de defesa e segurança.

O distrito de Muidumbe situa-se na região centro-norte da província de Cabo Delgado, tendo como vizinhos outros distritos importantes, como Palma, Mueda, Macomia e Pemba, a capital provincial, que fica a sudeste de Muidumbe.

A província de Cabo Delgado tem sido palco de um conflito armado desde 2017, quando grupos insurgentes iniciaram ataques violentos, principalmente em áreas rurais. Desde então, milhares de pessoas perderam a vida, e centenas de milhares foram forçadas a abandonar suas casas e terras, criando uma grave crise humanitária. A insegurança persistente tem afetado a capacidade de recuperação da região e comprometido os esforços de reconstrução e desenvolvimento. (x)

Por: António Bote

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Circulam nos últimos dias, vários textos nas redes sociais dando conta que a Comunidade Mohametana, está ligada com às manifestações violentas que acontecem em Moçambique, após às sétimas eleições gerais testemunhadas no dia 09 de Outubro passado.

Entretanto, em um comunicado de imprensa emitido pela Comunidade Mohametana, repudia o seu envolvimento em manifestações violentas, mas sim, às pacíficas.

"A Comunidade Mohametana comunica que se distancia de textos que circulam nas redes sociais, convocando manifestações. Reforça ainda que, recentemente emitiu um comunicado oficial sobre o tema, esclarecendo que a principal preocupação da Comunidade Mohametana, é a segurar que às manifestações ocorram de forma não  violenta, pós entende que a manifestação pacífica é direito legítimo", lê-se num comunicado de imprensa recebido na redação da Zumbo FM Notícias, este Sábado, 02 de Novembro de 2024.

Ainda no mesmo comunicado, a Comunidade Mohametana, diz não estar a favor das práticas que colocam a paz em eminência.

"Reafirmamos o nosso compromisso com a paz e com responsabilidade cívica, destacando que qualquer acto de violência desvirtua o propósito democrático desses movimentos", reafirmou.

Por último, a comunidade que temos vindo a citar, alerta para às consequências caso alguém use o seu nome ou imagem para fins obscuros.

"Além disso, informa que qualquer uso indevido do nome e imagem da Comunidade, poderá levar a responsabilização dos indivíduos", alertou.

A Comunidade Mohametana é uma organização que busca promover valores e práticas da fé islâmica, especialmente entre os jovens. (x)

Por: Zumbo FM Notícias

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O ex-ministro das finanças de Moçambique, Manuel Chang, será sentenciado no dia 20 de Novembro de 2024 em Nova Iorque.

A decisão foi tomada por um juiz da cidade de Nova York, nos Estados Unidos de América (EUA).

De acordo com uma comunicação do tribunal, citado por Zitamar News,  Manuel Chang está tentando obter seus registros médicos do Metropolitan Detention Center, na prisão federal onde está detido, como parte do processo antes de sua sentença.

No dia 08 de Agosto do presente ano, Chang foi condenado por um tribunal federal dos EUA por conspiração para cometer fraude electrónica e conspiração para cometer lavagem de dinheiro, quando comprometeu Moçambique a garantir US$ 2 bilhões em empréstimos para comprar material de segurança offshore e equipamentos de pesca da construtora naval libanesa denominada: Privinvest como parte do chamado escândalo de “dívidas ocultas” ou “título de atum”.

O veredito foi dado por um júri federal em Nova Iorque, conforme avançou na ocasião a agência de notícias Associated Press (AP). Manuel Chang foi acusado de aceitar subornos e de conspiração para desviar fundos dos esforços de Moçambique para proteger e expandir as suas indústrias de gás natural e pesca, num plano para enriquecer e enganar investidores.

Até ao momento, informações indicam que Chang, foi o principal responsável financeiro de 2005 a 2015, declarou-se inocente das acusações. Os seus advogados disseram que o antigo ministro estava a fazer o que o seu Governo desejava quando assinou as promessas de que Moçambique pagaria os empréstimos e que, não há provas de uma contrapartida financeira para o então governante.

Entre os anos 2013 e 2016, três empresas controladas pelo Governo moçambicano contraíram discretamente empréstimos milionários junto de grandes bancos estrangeiros. (x)

Por: António Bote

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O Ministério do Interior informou na noite deste sábado, 02.11.2024, o desaparecimento físico do Director-Geral do Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE), Bernardo Constantino Lidimba.

De acordo com Pascoal Ronda, titular da pasta ministerial, Lidimba foi vítima de acidente de viação no distrito de Mapai, província de Gaza, entre 15h30 e 16h.

"Foi um acidente de viação do tipo despiste e capotamento, registado pela Polícia da República de Moçambique", explicou.

No mesmo acidente, um dos seus acompanhantes contraiu ferimentos e recebe cuidados médicos.

O Ministro disse ainda que o Director do SISE estava em missão de serviço, e decorrem trabalhos para apurar as circunstâncias do acidente.

Bernardo Libimba foi nomeado Director-Geral do SISE pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, em Maio de 2022, em substituição a Júlio dos Santos Jane, que tinha sido nomeado em 2017, em substituição de Lagos Lidimo.

Ronda prometeu fornecer mais detalhes oportunamente. (x)

Por: António Bote

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A instabilidade política que assola Moçambique, acentuada pelas manifestações que surgiram após as sétimas eleições gerais de 09 de outubro, tem um impacto direto e preocupante sobre a economia da Província de Cabo Delgado. A região, que já enfrenta desafios significativos, agora se vê diante da incerteza e do receio de perdas econômicas, enquanto os cidadãos expressam suas preocupações nas ruas.

Em entrevista exclusiva à Zumbo FM Notícias, Mahamudo Irachi, Presidente do Conselho Empresarial e Representante da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) em Cabo Delgado, destacou a vulnerabilidade econômica da região.

"Se o caso a manifestação ocorrer, obviamente vamos ter perdas na economia", alertou Mahamudo Irachi, está quinta-feira, 31.10.2024, sublinhando ainda que o comércio local, é essencial para a subsistência de muitos, poderá ser gravemente afectado.

Irachi chamou a atenção para a necessidade de um diálogo construtivo entre os líderes políticos para mitigar a crise que se agrava não apenas no país, mas, em particular, em Cabo Delgado.

"Os políticos devem dialogar para ultrapassarem esta crise que estamos a ter no nosso país e na nossa Província em particular, declarou, enfatizando que a estabilidade política é fundamental para a recuperação e o crescimento econômico da região", apelou.

A realidade em Cabo Delgado reflecte um microcosmo das tensões políticas em todo Moçambique, onde a população se vê dividida e a economia ameaçada. Com as manifestações e a insatisfação crescente, o apelo por um entendimento pacífico e soluções duradouras se torna ainda mais urgente.

O futuro econômico de Cabo Delgado depende não apenas da resiliência dos empresários, mas também da capacidade dos políticos de encontrar um caminho comum que promova a paz e a estabilidade no país, em particular na província. (x)

Por: António Bote

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Em comunicado recebido na redação da Zumbo FM Notícias nesta quinta-feira, 31 de Outubro de 2024, o Secretário de Estado da Província reafirmou que a interrupção dos serviços de Saúde, Educação e Transporte nos distritos de Pemba, Montepuez e Namuno tem limitado o acesso da população aos direitos básicos.

"A interrupção dos serviços de Saúde, Educação e Transporte prejudica principalmente os mais vulneráveis, causando transtornos significativos no dia a dia das famílias e trabalhadores. Pequenos empresários também foram fortemente afetados pela insegurança e o clima de tensão que se instalou", declarou António Supeia.

De acordo com o Secretário, a instabilidade desmotiva investidores e parceiros de desenvolvimento, travando projetos que visam impulsionar a economia e melhorar a qualidade de vida da população. "O Governo da Província de Cabo Delgado está comprometido em proteger a liberdade de expressão e o direito à manifestação pacífica. Contudo, incitações à violência não são aceitáveis, pois colocam em risco a segurança pública e serão tratadas com rigor nos termos da lei", reiterou Supeia. (x)

Por: Zaida Abdul

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A Província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, possui uma rede de estradas que se estende por 3.707 quilômetros, dos quais 730 quilômetros (22%) são revestidos, enquanto 2.992 quilômetros (78%) permanecem não revestidos. Essa característica torna as estradas vulneráveis durante a época chuvosa, afetando a mobilidade e a economia local.

Em entrevista exclusiva à Zumbo FM Notícias, realizada na quarta-feira, 30 de outubro de 2024, o Delegado Provincial da Administração Nacional de Estradas (ANE), Jorge Govinhica, destacou que cerca de nove estradas estão sob risco de interrupção com as chuvas intensas esperadas para a Época Chuvosa 2024-2025. Govinhica detalhou os preparativos e as áreas críticas de Cabo Delgado, destacando os trechos que atravessam três bacias hidrográficas principais: a bacia do rio Messalo, a bacia de Montepuez e a bacia do rio Megaruma.

Bacia do Rio Messalo:
Estradas em risco incluem Macomia-Awasse, Montepuez-Nairoto e Nairoto-Mueda.

Bacia de Montepuez: Estradas afetadas são Balama-Piri, Balama-Mavala, Mapupulo-Mirante e Mwepane-Quissanga.

Bacia do Megaruma: Estradas afetadas incluem Montepuez-Namuno e Mecufi-Maze, que enfrentam dificuldades durante cheias do rio Megaruma.

Segundo Jorge Govinhica, a ANE implementou um plano de contingência para enfrentar esses desafios, envolvendo um mapeamento detalhado das estradas mais vulneráveis e o posicionamento de empreiteiros que poderão colmatar quaisquer eventualidades, com foco nas três bacias identificadas.

Para responder a possíveis ocorrências nessas estradas, o setor de estradas já mobilizou empreiteiros de manutenção de rotina, que atualmente estão trabalhando em parte da rede. Contamos com esses empreiteiros para agir em situações de emergência. Também está previsto um concurso específico para a aquisição de estruturas de betão armado, que permitirão, em algumas estradas, uma implementação rápida, assegurando a fluidez do tráfego em caso de eventualidade,” explicou Govinhica.

Além disso, um novo concurso será lançado para contratar empreiteiros para a rede complementar que ainda carece de manutenção contínua.

Por outro lado, prevemos, nos próximos dias, a abertura de um concurso para a contratação de empreiteiros que vão intervir na rede complementar, que ainda não possui cobertura de manutenção. A ANE em Cabo Delgado também está se preparando para uma coordenação direta com os distritos e as autoridades locais para garantir que qualquer interrupção seja resolvida de forma rápida e eficiente,” concluiu Govinhica.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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A Força Local da Província de Cabo Delgado, composta por veteranos da Luta de Libertação Nacional, denunciou a falta de armamento e suprimentos essenciais para combater a insurgência na região.

Em contato com a nossa equipe de reportagem nesta quinta-feira, 31 de Outubro de 2024, o Chefe Logístico da Força Local, Zacarias Zawadi, expressou preocupação com a situação precária das forças de combate. "O problema do armamento ainda não foi resolvido. O que chega é insuficiente e de qualidade questionável. Além disso, estamos enfrentando sérios problemas de alimentação. Apesar das dificuldades, continuamos a trabalhar, mas a falta de suprimentos está nos enfraquecendo", relatou Zawadi.

Ele também destacou a falta de medicamentos para atender as necessidades de saúde no terreno. "Temos uma escassez de medicamentos. Precisamos pedir no quartel, mas se não houver, dependemos do hospital. Essa situação é insustentável. O governo sabe o que está acontecendo", afirmou. (x)

Por: Nazma Mahando

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No passado dia 25 de Outubro de 2024, terroristas tentaram atacar a aldeia de Omba, no distrito de Mueda, norte da província de Cabo Delgado, em Moçambique, onde mataram um homem que regressava da machamba para casa.

A informação foi confirmada esta sexta-feira, 01 de Novembro de 2024, pelo Chefe de Logística da força local, Zacarias Zawadi, em uma entrevista exclusiva concedida à Zumbo FM Notícias.

"Isso foi numa das aldeias, na verdade aqui em Moeda, numa aldeia chamada Omba, foi na semana passada, bem na sexta-feira. Só que os malfeitores não chegaram a entrar na aldeia; cruzaram com ele quando voltava da machamba, então pegaram e mataram. Este homem estava sozinho, mas apanhou a informação no caminho de que os terroristas estavam a vir", afirmou Zawadi.

Na mesma senda, a fonte disse ainda que os terroristas não tinham o objetivo de atacar a aldeia.

"O objetivo não era para entrar. Não sei se estavam a fazer patrulha, não sei o que eles estavam a fazer, então isso aconteceu como um atropelamento. Não sabemos exatamente o número do efetivo, porque cada pessoa que estava a ver o cenário tinha medo de contar. Outros diziam que eram 20 terroristas, outros 24", disse.

Zacarias Zawadi sublinhou que estão sendo realizados trabalhos para investigar de perto o acontecido, de forma a garantir a segurança.

"Por enquanto estamos a investigar para apurar a matéria verdadeira. Estamos a trabalhar; os nossos homens estão no terreno", concluiu. (x)

Por: Nazma Mahando

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